domingo, abril 08, 2018

Chaves, jogos psicológicos, etc.

Daqui a pouco entraremos em Chaves e vingaremos o desaire de 1912 que acabou por consolidar o regime republicano que sofremos. Nada contra o Desportivo local. Eu é que ainda mantenho (teimosamente) a questão monárquica. Uma questão que Silas vai resolver mesmo que não saiba do nefasto acontecimento. Aliás armará a defesa, pois é disso que se trata, por forma a propiciar o contra ataque venenoso que servimos aos 'tripeiros' na passada segunda-feira. Dúvidas: - Persson no lugar de Nuno Tomás?! Sousa vai jogar no vértice do triângulo de meio-campo?! Ou será Chaby?! Nathan ao lado de Licá?! Ou será atrás de Maurides?! Silas há-de resolver o assunto.

Entretanto e já que iniciámos esta crónica com uma questão bélica vamos terminar com um comentário sobre o belicoso presidente do Sporting. Em linguagem futebolística àquilo (entrar em guerra com o plantel) chama-se partir o jogo. E ao contrário do que pensam algumas virgens assustadas às vezes dá resultado. Estou a lembrar-me do presidente do Marítimo que também sacudiu o balneário e foi o que se viu. O mais provável é que os jogadores leoninos comam a relva contra o Paços de Ferreira. Espero no entanto que fiquem saciados e quando forem ao Restelo já lhes tenha passado a fome. De qualquer modo lá os esperamos sem dramas nem traumas porque em jogos psicológicos Silas também já mostrou que é mestre.

Saudações azuis

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